As mudanças são na Casa Civil, na Secretaria de Governo, na Advocacia-Geral da União (AGU), no Ministério da Defesa, no Ministério da Justiça e Segurança Pública e no Ministério das Relações Exteriores (MRE).
Na Casa Civil, Luiz Eduardo Ramos, da Secretaria de Governo, assume o lugar do general Walter Souza Braga Netto.
O Ministério da Defesa passa a ser chefiado por Braga Netto após a demissão de Fernando Azevedo e Silva.
O novo chanceler brasileiro é o embaixador Carlos Alberto Franco França, diplomata de carreira que estava na assessoria especial da presidência. França assume o lugar que era de Ernesto Araújo.
O novo ministro-chefe da AGU é André Mendonça, que passar a ocupar o lugar de José Levi. Mendonça já chefiou a AGU no início do governo Bolsonaro.
O Ministério da Justiça e Segurança Pública, que estava sob o comando de André Mendonça, passa a ser chefiado pelo delegado da Polícia Federal Anderson Torres.
Já a Secretaria de Governo, que estava com Luiz Eduardo Ramos, passa a ser comandada pela deputada federal Flávia Arruda (PL-DF).
No balanço, três ministros deixam o governo Jair Bolsonaro: Ernesto Araújo (MRE), Fernando Azevedo e Silva (Defesa) e José Levi (AGU). Outros três ministros foram remanejados de posição: Walter Souza Braga Netto, André Mendonça e Luiz Eduardo Ramos.
O diplomata Carlos Alberto Franco França, o delegado da Polícia Federal Anderson Torres e a deputada federal Flávia Arruda (PL-DF) passam a fazer parte do time de ministros de Jair Bolsonaro.