A ideia de um passaporte especial para pessoas vacinadas é uma realidade na Europa e a ordem executiva foi uma promessa do governador. Ela impede que qualquer entidade governamental da Flórida emita um "passaporte de vacina" para provar que uma pessoa foi imunizada contra a COVID-19.
O pedido também proíbe empresas no estado de exigir que os clientes forneçam qualquer documentação que comprove que o cidadão foi vacinado contra o coronavírus. O governado comentou o decreto em suas redes sociais.
Hoje [2], emiti uma ordem executiva proibindo o uso dos chamados "passaportes de vacina" da COVID-19. A legislatura está trabalhando para tornar essas proteções permanentes para os moradores da Flórida e estou ansioso para transformá-las em lei em breve.
Por ser um decreto, a ordem executiva do governador tem um prazo. DeSantis disse que trabalharia com a legislatura da Flórida para encontrar uma solução permanente para restringir por completo o uso de "passaportes de vacina".
O decreto diz que "exigir os chamados 'passaportes de vacina' para participar da vida cotidiana - como participar de um evento esportivo, frequentar um restaurante ou ir ao cinema - criaria duas classes de cidadãos com base na vacinação", escreve o portal Axios.
De acordo com a ordem do governador, as vacinas não são obrigatórias na Flórida e a decisão de se imunizar é informação de saúde privada. Vale lembrar que, quando uma pessoa recebe a vacina nos EUA, ela recebe um cartão do Centro de Controle e Prevenção de Doenças, que certifica sua imunização.