Para elevar suas capacidades, a Marinha dos EUA gasta US$ 600 milhões (R$ 3,3 bilhões) para produzir cada um destes navios de combate litorâneos (LCS, na sigla em inglês), segundo o portal TRT World.
Atualmente, a Marinha norte-americana conta com nove navios de combate litorâneos, outros cinco estão sendo construídos. Contudo, estas embarcações seguem sofrendo com diversos defeitos e avarias, reconhecidos como sistêmicos.
As primeiras avarias, que surgiram durante seu comissionamento, podiam ser explicadas por ser um projeto novo, contudo, os navios de série também apresentaram constantes falhas.
Especialistas norte-americanos admitem que o projeto foi um fracasso, chamando o navio de combate litorâneo de "lixo flutuante" devido à incapacidade de ser implantado rapidamente. O programa de navios de combate litorâneos não é o primeiro a fracassar.
Enquanto os EUA seguem fracassando com seus LCS, a China e outras nações investiram no sistema A2/AD (antiacesso e negação de área), que é a concepção de detenção do inimigo, principalmente com um sistema de armas, com a criação de perigo elevado para o deslocamento de suas forças para uma área protegida, a um custo menor que o investido nas fracassadas tecnologias norte-americanas.
A estratégia de antiacesso e negação de área de Pequim visa empurrar as forças norte-americanas para fora dos mares da China Oriental e do Sul da China dentro da primeira cadeia de ilhas.
Isso fez com que o Comando do Indo-Pacífico dos EUA apresentasse ao Congresso um plano de investimento para os anos fiscais de 2022 até 2027, solicitando o dobro do pedido no ano fiscal de 2021. Contudo, até o momento, os investimentos multibilionários dos EUA seguem sendo um grande fiasco, como ressalta o portal TRT World.