Na segunda-feira (19), o Departamento de Estado disse que aumentaria o número de países que recebem sua classificação mais alta para cerca de 80% dos países em todo o mundo, confiando mais nas avaliações existentes das autoridades de saúde dos EUA, segundo noticiou a Reuters.
Antes da terça-feira (20), o Departamento de Estado listou 34 dos cerca de 200 países como destinos "proibidos". O órgão agora lista cerca de 131 países no Nível 4, mas se recusou a dizer quando completaria as atualizações.
O Nível 4 é o nível de alerta mais alto estabelecido pelo Departamento de Estado para viajantes e aconselha os cidadãos dos EUA a não irem aos países que aparecem na lista por vários motivos, como COVID-19, crimes, conflitos armados etc.
"A atualização desse rol de países é baseada na ciência. Também consideramos logísticas como disponibilidade de exames e restrições de entrada para cidadãos norte-americanos", acrescentou o Departamento de Estado.
O órgão explicou que o nível de cada país se baseia na avaliação atual das condições que podem afetar o bem-estar ou a segurança dos cidadãos norte-americanos, mas que não refletem necessariamente mudanças na situação de saúde das nações.