A declaração de Camilo Santana foi feita através de um post nas redes sociais.
Mais cedo, por unanimidade, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) negou o pedido de autorização excepcional para a importação do imunizante russo.
A análise dos diretores justificou o posicionamento alegando falta de dados e risco de doenças por falha em fabricação do imunizante russo.
O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI) aprovou nesta segunda-feira (26) a liberação comercial da vacina russa Sputnik V. A decisão foi tomada pela Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio), ligada à pasta, e anunciada momentos antes da reunião da Anvisa sobre a importação da Sputnik V.
A CTNBio analisou a liberação comercial da Sputnik V a partir de informações apresentadas à pasta pelo laboratório brasileiro União Química, que deseja produzir o imunizante no Brasil.