A informação foi divulgada nesta segunda-feira (10) pela presidência da República através de comunicado de imprensa.
Os recursos virão de uma linha de crédito extraordinária e mostrarão o compromisso do governo em enfrentar as crises econômica e de saúde desencadeadas pela pandemia, segundo o comunicado.
A medida visa a custear a produção, o fornecimento e a distribuição de mais 50 milhões de doses de vacina contra a COVID-19 no segundo semestre deste ano, por meio de insumo farmacêutico ativo (IFA) fornecido pela farmacêutica AstraZeneca.
De acordo com o governo, o crédito será destinado também à compra de mais 100 milhões de doses de vacina e outras despesas associadas à imunização, em complemento ao crédito extraordinário referente à MP nº 1.015, de 17 de dezembro de 2020, reaberto pelo Decreto nº 10.595, de 7 de janeiro de 2021.