Mais cedo, o chefe político do movimento islâmico Hamas, Ismail Haniya, declarou que o órgão pretende proteger os interesses dos palestinos em Jerusalém e responder às ações de Israel, estabelecendo assim um novo equilíbrio de forças no confronto.
Os confrontos entre os manifestantes palestinos e as forças de segurança israelenses ocorreram em Jerusalém durante todo o fim de semana, depois que um tribunal decidiu o despejo forçado de várias famílias palestinas para entregar suas propriedades aos colonos israelenses.
A violência se espalhou para a Esplanada das Mesquitas, um lugar considerado sagrado por judeus e muçulmanos.
O presidente dos EUA, Joe Biden, recebe informes diários sobre a situação e ordenou que sua equipe se envolvesse ativamente com os dois lados para reduzir as tensões, disse a porta-voz da Casa Branca Jen Psaki nesta terça-feira (11).