"A visão do pogrom em Lod e os distúrbios em todo o país por uma multidão árabe incitada e sanguinária, ferindo pessoas, destruindo propriedades e, até mesmo, atacando espaços sagrados judaicos é imperdoável", disse o presidente israelense Reuven Rivlin em comunicado.
[Participei de] um telefonema urgente hoje [terça-feira, 11] com Mudar Yunes, presidente do Fórum de Chefes de Conselhos Locais Árabes, [a quem enviei] uma forte mensagem sobre a violência árabe nas ruas de algumas das cidades mistas de Israel, incluindo Lod, Ramla e outras.
Durante os distúrbios em Lod, situada ao sul de Tel Aviv, casas e empresas de cidadãos judeus foram vandalizadas, enquanto os residentes judeus também atiraram pedras contra a população árabe.
"A derrubada da bandeira israelense pelos desordeiros árabes e sua substituição pela bandeira palestina é um ataque brutal à existência compartilhada no Estado de Israel", acrescentou Rivlin, cujo papel é amplamente cerimonial.
Depois de pedir aos líderes árabes-israelenses que se manifestassem contra a violência, ele disse: "O silêncio da liderança árabe sobre esses distúrbios é vergonhoso".
Além disso, o presidente afirmou que os israelenses precisam "estar prontos e armados, fortes e determinados, preparados para defender a nossa casa".