"O desafio a curto prazo é que Egito, Tunísia e outros atores regionais importantes façam sua parte em comunicar à liderança do Hamas as razões para reduzir a escalada e como isso pode ser benéfico", disse Psaki a repórteres.
A porta-voz acrescentou que esses países já empreenderam esse tipo de esforço em diferentes intervalos históricos.
"Esperamos que eles continuem a desempenhar esse tipo de papel no futuro", acrescentou Psaki.
A situação na fronteira entre Israel e a Faixa de Gaza palestina agravou na noite da última segunda-feira (10). Os ataques com foguetes contra assentamentos israelenses ocorrem quase continuamente. De acordo com os dados mais recentes, seis civis e um soldado israelense foram mortos.
Israel, por sua vez, atacou a Faixa de Gaza, atingindo alvos dos grupos palestinos Hamas e Jihad Islâmica e matando vários militantes, incluindo líderes militares. De acordo com o Ministério da Saúde palestino, 87 pessoas foram mortas em ataques israelenses em Gaza.