"O presidente [palestino, Mahmoud Abbas], se opõe à continuidade desta atividade criminosa e pediu à Administração dos Estados Unidos que intervenha rapidamente, e de forma imediata, para pôr fim à agressão israelense e manter a situação sob controle", afirmou a ANP em uma postagem publicada em seu perfil oficial do Facebook.
Há pouco, o Exército israelense informou que a Força Aérea do país atacou um túnel no sul da Faixa de Gaza que continha servidores e equipamentos militares do movimento palestino Hamas, e também um edifício que abrigava um banco no norte da Faixa.
Na noite de 11 de maio, os confrontos armados na fronteira entre Israel e o território palestino se agravaram, após expirar o ultimato do Hamas, que exigia a retirada de policiais e militares israelenses da Esplanada das Mesquitas em Jerusalém, e do bairro de Sheikh Jarrah, na parte oriental da cidade sagrada.
A nova onda de violência começou depois que as autoridades israelenses decidiram despejar várias famílias palestinas em Sheikh Jarrah, para entregar suas residências a colonos judeus.
Desde então, os ataques aéreos de Israel já deixaram mais de 120 palestinos mortos e cerca de 900 feridos, enquanto sete pessoas morreram do lado israelense, entre elas um militar.