Mídia: inteligência dos EUA possui dados não examinados que ajudariam a definir origem da COVID-19

Oficiais da inteligência norte-americana notificaram ter uma série de materiais ainda não examinados sobre origem do coronavírus para Casa Branca, e apontaram a necessidade de análise computorizada adicional, relatou o jornal The New York Times.
Sputnik

Em artigo publicado na quinta-feira (27), o veículo de imprensa citou oficiais sêniores da administração presidencial sob anonimato, que, no entanto, não especificaram quais novas evidências a inteligência dos EUA possui.

Os oficiais apenas notaram esperar aplicar quantidade extraordinária de recurso computacional para encontrar se o vírus foi acidentalmente vazado de laboratório na cidade chinesa de Wuhan, o primeiro lugar do surto da COVID-19.

De acordo com a mídia, justamente este relatório provocou o presidente Joe Biden a dar ordem à Comunidade de Inteligência dos Estados Unidos para que "redobrasse" seus esforços investigando origem do vírus e reportasse os resultados da investigação em 90 dias.

Recentemente, a Casa Branca acusou a China de cooperar pouco com a investigação sobre a origem do coronavírus, já que a inteligência norte-americana estabeleceu que houve informação insuficiente para chegar à conclusão final se a COVID-19 se originou do contato de ser humano com animal infectado ou de vazamento de laboratório.

Após dar o prazo de três meses para determinar a origem do vírus, Biden declarou poder concordar divulgar o relatório final pela inteligência se novas descobertas não emergirem na investigação.

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