Em artigo publicado na quinta-feira (27), o veículo de imprensa citou oficiais sêniores da administração presidencial sob anonimato, que, no entanto, não especificaram quais novas evidências a inteligência dos EUA possui.
Os oficiais apenas notaram esperar aplicar quantidade extraordinária de recurso computacional para encontrar se o vírus foi acidentalmente vazado de laboratório na cidade chinesa de Wuhan, o primeiro lugar do surto da COVID-19.
De acordo com a mídia, justamente este relatório provocou o presidente Joe Biden a dar ordem à Comunidade de Inteligência dos Estados Unidos para que "redobrasse" seus esforços investigando origem do vírus e reportasse os resultados da investigação em 90 dias.
Recentemente, a Casa Branca acusou a China de cooperar pouco com a investigação sobre a origem do coronavírus, já que a inteligência norte-americana estabeleceu que houve informação insuficiente para chegar à conclusão final se a COVID-19 se originou do contato de ser humano com animal infectado ou de vazamento de laboratório.
Após dar o prazo de três meses para determinar a origem do vírus, Biden declarou poder concordar divulgar o relatório final pela inteligência se novas descobertas não emergirem na investigação.