Manhã com Sputnik Brasil: destaques desta segunda-feira, 14 de junho

Bom dia! A Sputnik Brasil está acompanhando as matérias mais relevantes desta segunda-feira (14), marcada pela vitória da Seleção Brasileira na primeira partida da Copa América, pela cúpula da OTAN e pela nomeação do novo premiê de Israel.
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COVID-19: São Paulo antecipa prazo de vacinação em 1 mês

Durante coletiva de imprensa no domingo (13), o governador de São Paulo, João Doria, anunciou a antecipação da vacinação no estado. De acordo com ele, a imunização de toda a população adulta paulista será efetuada até o final de setembro. "Essa é uma grande notícia para todos os brasileiros, paulistas e residentes aqui em São Paulo com idade acima de 18 anos. Os adultos estarão vacinados até 15 de setembro", disse Doria. Segundo a coordenadora do Programa Estadual de Imunização, Regiane de Paula, a antecipação do prazo tem a ver com o fato de o estado receber em breve novas remessas de vacinas do Ministério da Saúde. Entretanto, o Brasil confirmou mais 1.118 mortes e 36.998 casos de COVID-19, totalizando 487.476 óbitos e 17.413.996 diagnósticos da doença, informou o consórcio entre secretarias estaduais de saúde e veículos de imprensa.

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Brasil estreia na Copa América

Na noite deste domingo (13), começou em Brasília o Campeonato Sul-Americano de Futebol, após uma onda de discussões políticas, sanitárias e comerciais. A primeira partida da fase de grupos ocorreu no estádio Mané Garrincha, na capital do país, e terminou com a vitória do Brasil sobre a Venezuela, por 3 a 0. Marquinhos, Neymar e Gabriel Barbosa foram os autores dos gols. Em outra partida, a Seleção Colombiana venceu o Equador com um único gol de Edwin Cardona. A próxima partida da Seleção Brasileira acontece na quinta-feira (17), às 21h, contra o Peru, no estádio Nilton Santos, no Rio de Janeiro. Entretanto, no sábado (12), a Seleção Venezuelana anunciou ter detectado 13 casos de COVID-19 em sua delegação de 65 pessoas. A Bolívia também confirmou quatro casos, sendo três jogadores e um integrante da comissão técnica.

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Israel aplaude novo primeiro-ministro

Neste domingo, o Knesset – o Parlamento israelense – aprovou uma nova coalizão de governo, pondo fim a 12 anos de liderança de Benjamin Netanyahu. O novo governo é liderado pelo chefe do partido de direita Yamina, Naftali Bennett. No entanto, tal evento não significa que o ex-premiê israelense saia da política, uma vez que deverá permanecer como líder do partido Likud, na oposição. Com a formação do governo de coalizão, terminou o ciclo de dois anos de paralisia política em Israel, durante o qual foram realizadas quatro eleições. O presidente norte-americano Joe Biden já parabenizou o novo primeiro-ministro israelense. Netanyahu aceitou sua derrota com dignidade, apertando a mão a Bennett antes de sair da câmara.

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OTAN saúda Biden na cúpula 'crucial' pós-Trump

Os líderes dos 30 Estados-membros da OTAN se reúnem hoje, segunda-feira (14), na sede da aliança militar em Bruxelas, pela primeira vez desde 2019. Descrito como um "momento crucial" pelo secretário-geral da OTAN Jens Stoltenberg, o evento deve virar a página de quatro anos tensos com o antecessor de Biden, Donald Trump, que chamava a aliança ocidental de "obsoleta". Os representantes dos Estados-membros acordaram em se focar nas questões da mudança climática, enfrentamento da ascensão militar da China, bem como a nova política de segurança cibernética, entre outras. Esta última questão "vai reconhecer que o ciberespaço é contestado em todos os momentos e garantir que temos fortes capacidades técnicas, consultas políticas e planejamento militar em vigor", de acordo com Stoltenberg. Além disso, no centro da agenda da reunião estará o chamado Conceito Estratégico OTAN 2030, proposto pelo secretário-geral do bloco. O documento tem três prioridades-chave: manter a aliança forte militarmente, bem como politicamente e garantir que o bloco tem uma "abordagem mais global".

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Biden diz que rainha Elizabeth II lhe perguntou sobre Putin e Xi

O presidente norte-americano, Joe Biden, elogiou a monarca britânica de 95 anos depois de sua reunião privada no Castelo de Windsor, no final da cúpula do G7. "Eu não acho que lhe pareça mal [eu dizer isto], mas ela me lembrou minha mãe, o olhar dela, a generosidade", disse Biden, citado pela Reuters. Ele também adicionou que a rainha lhe perguntou sobre os líderes da China e Rússia. "Ela é muito gentil, não é surpresa, mas tivemos uma ótima conversa. Ela queria saber sobre os dois líderes com quem eu devo me encontrar em breve – o presidente Putin, sobre Xi Jinping, tivemos uma longa conversa", disse ele aos jornalistas. Elizabeth II organizou uma recepção para os líderes do G7 e suas esposas na sexta-feira (11), onde ela provocou risadas quando cortou um bolo com uma longa espada cerimonial.

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China denuncia comunicado conjunto do G7

Nesta segunda-feira (14), a embaixada da China denunciou a declaração conjunta do G7 (que criticou Pequim sobre uma série de questões) como uma interferência grosseira nos assuntos internos do país, e instou o grupo a parar de o difamar. No domingo (13), os líderes do G7 apelaram à China a se debruçar sobre os direitos humanos na região predominantemente muçulmana de Xinjiang, bem como a Hong Kong para manter um elevado grau de autonomia e sublinharam a importância da paz e da estabilidade em todo o estreito de Taiwan. A embaixada chinesa em Londres disse estar resolutamente contra as menções de Xinjiang, Hong Kong e Taiwan. "Instamos os Estados Unidos e outros membros do G7 a respeitarem os fatos, a compreenderem a situação, a pararem de difamar a China, pararem de interferir nos assuntos internos da China e deixarem de prejudicar os interesses da China", diz o comunicado da entidade, adicionando que o G7 deve fazer mais para promover a cooperação internacional em vez de criar artificialmente a confrontação.

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