Os pesquisadores acreditam que podem reconstruir a vida e morte do sacerdote egípcio e entender que tipos de produtos foram usados para mumificar o corpo.
"O estudo de doenças e feridas antigas é importante para a pesquisa médica moderna [...] podemos estudar o câncer ou arteriosclerose do passado e isso pode ser útil para a pesquisa moderna", disse Sabina Malgora, diretora do Projeto de Pesquisa Múmia.
A informação sobre o nome da múmia vem de seu sarcófago datado de 900 a 800 a.C. O nome Anquefenconsu, o que significa "Deus Consu é vivo", está escrito cinco vezes no caixão.