Em comunicado, a Força Aérea Brasileira (FAB) informou que as atividades são importantes para a defesa do país, "pois são combinadas e conjuntas, já que estão envolvendo a Marinha e o Exército do Brasil, bem como a Força Aérea norte-americana".
"Ao final, teremos o treinamento de nossas tripulações, a consolidação da nossa doutrina no mais alto padrão internacional de exercícios táticos", afirmou o comandante de preparo, tenente-brigadeiro do ar Sérgio Roberto de Almeida.
Os exercícios contarão com quase 900 militares e 30 aeronaves, que serão implantadas em diferentes missões, simulando situação em que as forças insurgentes tentam impedir a progressão das tropas amigas no terreno.
Durante a simulação, as aeronaves A-29 Super Tucano são utilizadas para apoiar a neutralização dos inimigos em solo, bem como apoio aos helicópteros H-36 Caracal e H-60 Black Hawk em missões de resgate de combatentes em território hostil.
As forças norte-americanas contam com dois helicópteros modelo Sikorsky MH-60 Pave Hawk e 50 militares.
O EXCON será realizado até o dia 3 de setembro, contando com aeronaves da aviação de caça, de transporte, reconhecimento e helicópteros, com o objetivo de treinar os soldados brasileiros a trabalhar em missões contra forças paramilitares em missões de paz designadas pela ONU.