Inteligência dos EUA não confirma origem da COVID-19 após 90 dias de investigação

A inteligência dos EUA entregou ao presidente Joe Biden um relatório inconclusivo sobre a origem da COVID-19.
Sputnik

De acordo com o jornal The Washington Post, citando dois funcionários do governo norte-americanos, o relatório não deixou claro se o vírus passou de um animal para um humano como processo natural ou escapou de um laboratório chinês.

Em nota, afirma-se que não foi possível chegar a uma conclusão inequívoca. Dentro de pouco dias, a comunidade de inteligência poderá desclassificar os elementos do relatório para divulgação pública.

Inteligência dos EUA não confirma origem da COVID-19 após 90 dias de investigação

As agências de inteligência tiveram 90 dias para revisar as origens do vírus após diversos cientistas norte-americanos indicarem que já não havia certeza sobre a origem do SARS-CoV-2.

Em março, a Organização Mundial da Saúde (OMS) publicou um relatório após ter passado quatro semanas na cidade de Wuhan e arredores com pesquisadores chineses.

A OMS disse que o vírus provavelmente foi transmitido de morcegos para humanos por meio de outro animal. A versão de vazamento da COVID-19 do laboratório chinês foi chamada de "pouco provável".

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