O desastre resultou em um grande número de pessoas evacuadas e vastas áreas contaminadas. A superfície da zona é de 2.600 quilômetros quadrados.
No ano passado, os biólogos que estudam o sistema ecológico da zona de exclusão registraram ursos pardos, que apareceram na área pela primeira vez em 100 anos. Um dos cientistas informou que os ursos poderiam ter chegado devido à ausência de humanos.
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Cavalos selvagens na zona de exclusão de Chernobyl, que foi estabelecida após o acidente nuclear no reator número quatro da usina nuclear em abril de 1986.
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Raposa na zona de exclusão de Chernobyl.
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Alce na zona de exclusão de Chernobyl.
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Lobo na zona de exclusão de Chernobyl.
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Corços na zona de exclusão de Chernobyl, estabelecida na área contaminada após acidente na usina nuclear.
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Ouriço na zona de exclusão de Chernobyl.
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Urso-pardo na zona de exclusão de Chernobyl.
© Foto / Reserva de Radiação e Biosfera Ecológica de Chernobyl / S. Gaschak
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Morcego na zona de exclusão de Chernobyl.
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Lince na zona de exclusão de Chernobyl, que tem superfície total de 2.600 quilômetros quadrados.
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Texugo na zona de exclusão de Chernobyl.
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Lagarto na zona de exclusão de Chernobyl.
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Lobo na zona de exclusão de Chernobyl.
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Falcão na zona de exclusão de Chernobyl, que foi estabelecida após o acidente nuclear em 26 de abril de 1986.
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Cavalos selvagens na zona de exclusão de Chernobyl, que foi estabelecida após o acidente nuclear no reator número quatro da usina nuclear em abril de 1986.
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Cegonha-preta na zona de exclusão de Chernobyl.
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Javali selvagem na zona de exclusão de Chernobyl.
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Cisnes na zona de exclusão de Chernobyl, onde o nível de radiação ainda permanece alto.
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Corço na zona de exclusão de Chernobyl, estabelecida na área contaminada após acidente na usina nuclear.
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Aranha tecendo teia na zona de exclusão de Chernobyl.