Por sua vez, o jornal das Forças Armadas chinesas apelou para uma "guerra popular" contra a expansão das operações da CIA no país.
Segundo consta na mídia, a postagem dizia que era necessária uma "guerra popular" para combater a agência de espionagem dos EUA e "tornar impossível para os espiões operarem e se esconderem".
Leon Panetta, ex-diretor da CIA e ex-secretário de Defesa da administração de Barack Obama, deu as boas-vindas à formação dessa unidade.
"Não há dúvida de que precisamos realmente de muito melhor inteligência sobre o que a China está fazendo. A China continua sendo um alvo muito difícil de penetrar, e por isso a criação desse centro para estabelecer um foco real na China faz sentido", explicou Panetta, citado pelo Politico.
Sabendo isso, durante sua conversa com a emissora de notícias internacionais chinesa CGTN na semana passada, o vice-ministro das Relações Exteriores chinês, Le Yucheng, disse ter dúvidas sobre a promessa do presidente norte-americano, Joe Biden, de não "buscar uma nova Guerra Fria" com Pequim.