O ator e produtor de 63 anos disse aos jornalistas que está cooperando com as autoridades e que fala com elas todos os dias. Baldwin insistiu que não podia comentar a investigação em curso.
Baldwin disse que Hutchins era sua amiga e que no dia em que chegou a Santa Fé (EUA), antes do início da filmagem, ele "a levou para jantar com Joel [Souza], o diretor".
"Éramos uma equipe muito, muito bem oleada fazendo um filme juntos, e depois esse evento horrível aconteceu", afirmou Baldwin.
Ele admitiu que o tiro fatal no set foi uma tragédia de "uma em um trilhão". Ele revelou que se encontrou com o marido de Hutchins, Matthew, e o filho dela para falar sobre o incidente.
"Ocorrem incidentes em sets de filmagem de vez em quando, mas nada como isso. Este é um episódio de um em um trilhão", disse.
Alec Baldwin sobre encontro com o marido e filho de Halyna Hutchins: "Eu não saberia como caracterizá-lo. Eles estão mortificados [...] Ocorrem incidentes em sets de filmagem de vez em quando, mas nada como isso. Este é um episódio de um em um trilhão".
O ator também afirmou que está "extremamente interessado" em minimizar o uso de armas de fogo em sets.
"Mas lembrem-se quantas balas foram disparadas em filmes e programas de TV nos últimos 75 anos. Isto é a América", destacou. "Quantas balas dispararam em sets de filmes e TV antes? Quantas, bilhões nos últimos 75 anos? E quase todas sem incidentes."
Baldwin propôs o uso de "armas de borracha, armas de plástico, nada de real – sem armamento real no set", mas admitiu que não é ele quem decide e que não é um especialista no assunto.