Recentemente os artefatos achados, que na sua maioria são antigas ânforas intactas, foram trazidos à superfície.
Pela primeira vez o antigo naufrágio foi detectado em 2019 por pessoal da autoridade elétrica que estava colocando cabos. No entanto, os destroços da embarcação, que outrora transportava as ânforas primorosas, foram deixados no fundo marinho por algum tempo, uma vez que se encontram a uma profundidade de 222 metros, escreve Greek Reporter.
Recentemente, com o poio técnico do Centro Helênico de Pesquisa Marinha, que disponibilizou um navio oceanográfico equipado com um veículo submersível de controle remoto, MAX ROVER, com um scanner lateral integrado, os artefatos foram retirados à superfície.
"Nosso país é um sítio arqueológico desenvolvido, um palimpsesto arqueológico. A terra e os mares escondem tesouros culturais inexplorados. Em qualquer grande projeto, público ou privado, as chances de descobrir antiguidades são extremamente altas", disse Lena Mendoni, ministra da Cultura e do Esporte da Grécia.
Os resultados preliminares da pesquisa subaquática revelaram que, para além da carga do navio que consiste principalmente de ânforas provenientes da ilha de Corfu, foram descobertas outras ânforas com possível origem na ilha de Skopelos.