De acordo com a Raytheon, o primeiro teste de lançamento da StormBreaker a partir de um F-35 ocorreu neste ano, para testar a comunicação entre a arma e uma aeronave secundária.
"Isso vai ser uma capacidade importante, já que os militares dos EUA pretendem conectar sensores, plataformas e sistemas de armas ao longo de domínios tradicionais em terra, ar, mar e espaço", segundo o comunicado.
Trata-se de uma munição de menos de 100 quilogramas que pode alcançar alvos a até 110 quilômetros de distância.
A munição possui três modos de busca que usam imagem infravermelho e radar de ondas milimétricas em seu modo normal, além de poder utilizar seu laser semiativo ou orientação por GPS para atingir alvos.
Notícias: A Marinha e a Raytheon Defense lançaram uma StormBreaker pela primeira vez de um F-35B, e um F/A-18F próximo monitorou o voo da arma por meio de uma rede comum. O F/A-18F continuou monitorando a arma até o impacto, demonstrando a conectividade em rede com sucesso.
De acordo com a diretora do programa, Alison Howlett, a munição fornece a opção de "adicionar propulsão ou alterar a busca, dependendo da missão".
Com estas características, a munição "pode ver através do nevoeiro, fumaça ou chuva para planar por mais de 72 quilômetros e atacar um alvo fixo ou móvel em terra ou no mar", informou a Raytheon.
O processo de desenvolvimento da StormBreaker começou em 2006, quando a Força Aérea dos EUA atribuiu à Raytheon o respetivo contrato como parte do programa SDB II.