O contrato garante "a aquisição de 100 milhões de doses do imunizante" e outras 50 milhões "se necessário", de acordo com a nota do Ministério da Saúde.
As doses devem ser entregues trimestralmente: 20 milhões antes de março, 25 milhões até junho, 35 milhões em setembro e 19,9 milhões no último trimestre.
Caso haja necessidade, o contrato também contempla alteração na composição das doses à medida que surjam novas variantes do coronavírus.
Em 2021, o governo brasileiro e a Pfizer firmaram acordos para a compra de 200 milhões de doses, das quais 139 milhões já foram entregues.
Para o ano que vem, além das 100 milhões contratadas, a campanha de vacinação do governo vai incluir 120 milhões de AstraZeneca, produzida pela Fundação Oswaldo Cruz, no Rio de Janeiro, e outras 134 milhões vindas de contratos assinados em 2021 que vão se estender até 2022.