De acordo com o portal Flight Global, o instituto acredita que os sistemas como as bombas guiadas JDAM da Boeing eram as mais aceitáveis nos últimos anos, mas não são adequadas contra ambientes altamente contestados.
A organização acredita que estas bombas deveriam ser substituídas por armas de alcance intermediário, podendo chegar a até 463 quilômetros, as quais utilizam asas para alcançar seus alvos, "já que com as armas de curto alcance, os caças e bombardeiros teriam que se aproximar demais da defesa inimiga", segundo relatório divulgado por Mark Gunzinger, ex-oficial da Força Aérea norte-americana.
Além disso, o oficial ressalta que a grande maioria das armas estadunidenses não são furtivas, e estão cada vez mais em risco de serem interceptadas ou alteradas pelos sistemas de defesa antiaéreos avançados.
Com isso, o instituto sugere que o país foque nas armas de quinta geração para obter total vantagem de alcance, sobrevivência e capacidade furtiva.
O relatório também indica que em uma guerra contra a China e a Rússia, os AGM-158 seriam rapidamente eliminados, já que as aeronaves não furtivas estariam efetivamente fora de combate.