De acordo com um comunicado da NASA, "os acordos são parte dos esforços da agência para possibilitar uma economia comercial robusta liderada pelos Estados Unidos na órbita baixa da Terra".
A NASA disse que o valor do financiamento, para os três acordos, é de US$ 415,6 milhões (R$ 2,3 bilhões).
"Com base em nossas iniciativas bem-sucedidas de parceria com a indústria privada para entregar cargas, a NASA está mais uma vez liderando o caminho para a comercialização de atividades espaciais", afirma o comunicado.
A NASA explicou que o projeto busca manter a presença ininterrupta dos EUA na órbita, fazendo a transição da Estação Espacial Internacional para outras plataformas.
Durante esta primeira fase, a indústria privada, em coordenação com a NASA, formulará e projetará meios de destino comerciais na órbita terrestre baixa adequados para as potenciais necessidades governamentais e do setor privado. A primeira fase deve continuar até 2025.
Estação Espacial Internacional (imagem de arquivo). Foto de arquivo
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A iniciativa estimulará o desenvolvimento do setor privado dos Estados Unidos na projeção de estações espaciais comerciais independentes, para clientes do setor privado e também do governo, concluiu a nota.
Vale lembrar que, em outubro, as norte-americanas Blue Origin e Sierra Space anunciaram em um comunicado à imprensa que eles, e pelo menos quatro outras empresas, embarcaram em um plano para desenvolver o "Orbital Reef": uma estação espacial que será desenvolvida comercialmente. O empreendimento está programado para estar operacional no final de 2030.