Stoltenberg deu como exemplo a situação nos países bálticos.
"A OTAN está aqui para defender e proteger os aliados de qualquer ameaça. E nós demonstramos nosso comprometimento com a presença de tropas da OTAN em territórios aliados por meio dos quatro grupos de batalha lá presentes."
O secretário-geral explicou a diferença entre aliados e parceiros: "Os aliados da OTAN, como detalha o artigo 5 do nosso tratado, garantem a defesa coletiva, e nós vamos defender e proteger os aliados. A Ucrânia é uma parceira, muito estimada parceira. Nós vamos ajudar com treinamento, capacitação, equipamentos e eu tenho a mais clara certeza que os aliados estão comprometidos e garantem o forte apoio à Ucrânia, inclusive durante a reunião de hoje [2]".
Segundo as regras da OTAN, a Ucrânia só se torna elegível para ser um país aliado quando estivesse livre de qualquer disputa étnica, de territórios, reivindicações irredentistas ou disputas jurídicas internas, de acordo com os princípios da Organização para Cooperação e Segurança na Europa (OSCE, na sigla em inglês).