"Continuamos comprometidos com a política e os compromissos de 'uma só China' e com nosso compromisso, em virtude da Lei de Relações com Taiwan, de apoiar a capacidade de Taiwan para se defender e de manter nossa capacidade para resistir a qualquer tentativa de uso da força que ameace a segurança do povo de Taiwan", afirmou Austin em discurso no Fórum de Defesa Nacional Reagan.
Além disso, ele assegurou que os EUA não planejam criar uma versão asiática da OTAN contra a China e não estão interessados em um confronto com esse país asiático.
"Buscamos ativamente linhas de comunicação abertas com os líderes de defesa da China, sobretudo em tempos de crise, e entre nossos diplomatas e nossos militares; tomamos medidas para reduzir os riscos e evitar percepções erradas da situação", afirmou Austin.
Ao mesmo tempo, ele denunciou que a China aumenta rapidamente seu arsenal nuclear, com o objetivo de ter ao menos 1.000 ogivas até 2030.
A relação norte-americana com as autoridades de Taiwan segue sendo um dos principais fatores de irritação nas relações entre EUA e China, que considera Taiwan sua província rebelde.