O inquérito data de março deste ano e foi aberto pelo Ministério Público Federal (MPF) após uma denúncia de congressistas da oposição. A investigação apura se o filho do presidente atuou em prol da própria empresa junto ao governo federal.
Conforme publicou o portal G1, a PF apura se Renan Bolsonaro agiu para que sua empresa tivesse duas reuniões no Ministério do Desenvolvimento Regional. As reuniões tinham como objetivo discutir um projeto de construção de casas populares.
Tanto Renan Bolsonaro quando seu parceiro comercial, Allan Lucena, estiveram presencialmente em ambas as reuniões. Quando o inquérito foi aberto, o ministério em questão afirmou que os encontros foram arranjados pelo assessor especial do presidente da República, Jair Fonseca.
Na agenda pública da reunião, a presença de Jair Renan, seu sócio e também de outros empresários, não foi incluída. A presença do ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho também não consta no documento.