De acordo com a pesquisa, a probabilidade de uma pessoa ser internada com a variante descoberta na África do Sul é de 40% a 45% menor em comparação com a Delta, registrada pela primeira vez na Índia.
"No geral, encontramos evidências de um risco reduzido de hospitalização por Ômicron em comparação com infecções causadas por Delta, como média de todos os casos durante o período de estudo", escreveram os pesquisadores britânicos envolvidos na pesquisa.
O estudo foi feito baseado em testes RT-PCR positivos na Inglaterra entre os dias 1º e 14 de dezembro.
Na última segunda-feira (20), a Organização Mundial da Saúde (OMS) informou que a Ômicron tem infectado pessoas vacinadas e as que já tiveram a COVID-19 com mais velocidade que outras variantes.
"Nós agora temos evidências consistentes de que a Ômicron está se espalhando significativamente mais rápido que a variante Delta", informou o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, durante coletiva de imprensa em Genebra, na Suíça.