Entre voos internos e chegadas e partidas do país, foram 460 cancelamentos, correspondendo a 22% do total.
As infecções por COVID-19 dispararam nos EUA ao longo de dezembro com a chegada da Ômicron ao país. A variante, que foi detectada pela primeira vez em novembro em solo norte-americano, já é responsável por quase três em cada quatro casos registrados e por até 90% das infecções em algumas regiões, como na costa leste.
Na semana passada, o número médio de novos casos subiu 37%, para 165 mil por dia, conforme levantamento da agência Reuters.
Mulher na fila para teste ao coronavírus na Times Square, Nova York, 19 de dezembro de 2021
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Na última segunda-feira (20), a Organização Mundial da Saúde (OMS) informou que a Ômicron tem infectado pessoas vacinadas e as que já tiveram a COVID-19 com mais velocidade que outras variantes.
Porém, alguns estudos já indicam que as chances de hospitalização e morte pela nova cepa são mais baixas. De acordo com uma pesquisa do Imperial College London, na Inglaterra, por exemplo, o risco de uma pessoa ser internada após contaminação pela Ômicron é de 40% a 45% menor em comparação com quem contraiu a Delta.