Os países foram os escolhidos para o biênio 2022-2023 em uma votação da Assembleia Geral das Nações Unidas em 11 de junho. Eles substituirão Vietnã, Níger, Tunísia, Estônia e São Vicente e Granadinas como membros não permanentes.
Índia, México, Noruega, Irlanda e Quênia permanecem em seus cargos, eleitos como membros não permanentes para 2021-2022.
Esta é a 11ª vez que o Brasil recebe um assento no Conselho de Segurança da ONU. Gana e Gabão já foram membros não permanentes três vezes cada, enquanto os Emirados Árabes Unidos ingressarão no órgão pela segunda vez. A Albânia é a única estreante.
Segundo o Itamaraty, o Brasil se empenhará para "traduzir em contribuições tangíveis a defesa da paz e a solução pacífica de controvérsias, entre outros princípios inscritos na Constituição de 1988 e na Carta das Nações Unidas".
Conforme já declarado pelo Ministério das Relações Exteriores da Rússia, Moscou está pronta para uma cooperação estreita com os novos membros do órgão, que visa "enfrentar os desafios e ameaças no campo da paz e da segurança internacionais".
A Rússia é um dos cinco países membros permanentes do conselho, ao lado de Estados Unidos, Reino Unido, França e China.