"Estamos investigando os relatos de incidentes de saúde anômalos [IAH] em qualquer lugar em que sejam relatados", disse um porta-voz do Departamento de Estado à Sputnik.
Segundo a autoridade, várias agências de segurança do governo estão trabalhando "ativamente" para identificar a causa desses incidentes "e se eles podem ser atribuídos a agentes estrangeiros".
A síndrome de Havana é o nome dado a uma série de sintomas, como dores de ouvido, tontura e sensação de pressão na cabeça, relatada primeiramente por diplomatas dos EUA, em 2016, na capital de Cuba, que inspirou o nome da doença ainda misteriosa.
Diplomatas norte-americanos também já descreveram sintomas consistentes com a síndrome na China, na Rússia, no Tajiquistão, na Áustria e em países africanos.
Os potenciais novos casos foram revelados pelo jornal norte-americano The Wall Street Journal, na manhã desta quinta-feira (13).
Em Genebra, segundo a publicação, três funcionários apresentaram sintomas semelhantes aos da síndrome de Havana e pelo menos um deles foi transferido para os EUA para tratamento. Em Paris, as autoridades da embaixada norte-americana relataram um caso suspeito.