Enquanto o Ministério do Trabalho sofreu um corte de R$ 1 bilhão, a Educação ficou com R$ 739,9 milhões a menos que a previsão, conforme noticiou o G1.
Bolsonaro vetou ainda recursos de políticas públicas voltadas a indígenas e quilombolas, à igualdade e ao enfrentamento à violência contra as mulheres.
Os cortes também atingiram projetos para a consolidação de assentamentos rurais, pesquisas em universidades, reforma agrária e regularização fundiária.
O presidente também cortou R$ 11 milhões que seriam destinados a pesquisa e desenvolvimento tecnológico em saúde da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).
Por outro lado, Bolsonaro manteve o fundo partidário de R$ 4,9 bilhões e o valor de R$ 1,7 bilhão para reajuste de servidores, prometido para para policiais federais, policiais rodoviários federais e agentes de segurança do Departamento Penitenciário Nacional.
Outras pastas que mais perderam depois do Trabalho e da Educação foram Desenvolvimento Regional (R$ 458,7 milhões), Cidadania (R$ 284,3 milhões) e Infraestrutura (R$ 177,8 milhões)