Do exercício participaram os porta-aviões USS Carl Vinson (CVN-70) e USS Abraham Lincoln (CVN-72), os navios de assalto anfíbio USS America (LHA-6) e USS Essex (LHD- 2), 26 aviões de combate, um navio de guerra japonês, dois cruzadores de mísseis guiados, entre outras embarcações.
De acordo com portal do Instituto Naval dos Estados Unidos, as recentes manobras foram as maiores envolvendo porta-aviões desde os exercícios de outubro do ano passado.
Liberdade no seu melhor! Nada reafirma melhor nosso compromisso com o Indo-Pacífico livre e aberto como dois grupos de ataque liderados por porta-aviões, dois grupos anfíbios preparados navegando ao lado de nossos amigos próximos da Força Marítima de Autodefesa do Japão, disse em comunicado vice-almirante Karl Thomas, comandante da 7ª Frota dos EUA.
Além disso, uma declaração da Marinha dos EUA aponta que o treinamento visou "preservar e proteger a região do Indo-Pacífico livre e aberta".
Ao contrário das manobras anteriores, desta vez não foi especificada a exata localização do exercício, sabe-se apenas que foi levado a cabo no mar das Filipinas.
Em 20 de janeiro, o porta-voz da Marinha chinesa, Tian Junli, indicou na rede social WeChat que o destróier dos EUA USS Benfold havia entrado nas águas territoriais do país asiático no mar do Sul da China sem autorização e que posteriormente foi expulso.