"Recebemos um pedido dos Estados Unidos para o envio de tropas estrangeiras. O Ministério da Defesa está coordenando essa questão", disse Szijjarto, em transmissão em sua conta no Facebook.
Em 27 de janeiro, a rede de televisão europeia Sky News informou que os países da OTAN consideravam a criação de novas unidades de combate com mil homens na Romênia, na Bulgária, na Hungria e na Eslováquia.
As novas unidades seriam semelhantes às já dispostas na Polônia e nos países do Báltico.
O Ocidente e a Ucrânia se dizem preocupados com a intensificação da atividade militar da Rússia perto da fronteira ucraniana, interpretando o movimento como preparativo para uma invasão.
A Rússia rejeita a suspeita e acusa a Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) de ameaçar sua segurança nacional ao elevar atividades militares próximo a suas fronteiras.
O país também defende o direito de mover forças dentro de seu próprio território.
Segundo o chanceler russo, Sergei Lavrov, a Rússia não descarta que a "histeria" sobre a Ucrânia promovida pelo Ocidente visa acobertar Kiev devido ao não cumprimento dos Acordos de Minsk, tratado que busca soluções de paz para os conflitos em Donbass.