Conforme os dados do consórcio dos veículos de imprensa, com base em informações das secretarias estaduais de Saúde, a média móvel de mortes chegou a 689 óbitos diários no país, com variação positiva de 168% em relação a 14 dias atrás. Com tendência de alta, essa é a maior média de mortes no Brasil desde 26 de agosto de 2021.
Com 286.050 novas infecções registradas nesta quinta-feira (3), a média diária de casos subiu para 188.116. A média móvel segue em alta com variação positiva de 58%. O Brasil acumula 26.099.735 casos da doença.
Pelo segundo dia consecutivo, nenhum estado registrou queda na média de mortes, sendo que Roraima e Acre são os únicos que registram estabilidade. O restante das unidades federativas registrou alta na média de óbitos.
Nas últimas semanas as infecções por COVID-19 dispararam no Brasil. A principal razão é a alta transmissibilidade da variante Ômicron do novo coronavírus, que consegue contaminar vacinados. A nova cepa, detectada no final do ano passado, tem causado recordes de casos e aumento das mortes na pandemia ao redor do mundo.
Em São paulo, um médico atende um paciente na UTI do Instituto de Assistência Médica ao Servidor Público Estadual de São Paulo (IAMSPE), em 11 de dezembro de 2020
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Vacinação
Pelo menos 77,29% da população brasileira receberam a primeira dose da vacina contra o novo coronavírus, enquanto a segunda dose chegou a 70,11% dos brasileiros. A dose de reforço foi aplicada em 22,78% da população. Já entre as crianças de cinco a 11 anos, apenas 11,98% estão vacinadas.
Conforme informações do consórcio dos veículos de imprensa, seis estados não divulgaram dados sobre a vacinação nesta quinta-feira (3).