Com isso, a média móvel de mortes nos últimos sete dias é de 873, pior marca desde 12 de agosto de 2021, quando estava em 884, conforme noticiou o G1.
Em comparação à média de 14 dias atrás, a variação foi de +109%, indicando tendência de alta nos óbitos decorrentes da doença.
Agora são três semanas seguidas com a taxa acima de +100% nesse comparativo.
Apenas duas unidades federativas não estão com tendência crescente nas mortes por COVID-19 no país: Goiás, que aponta para a estabilidade, e Roraima, em queda. Já o estado de Rondônia não divulgou seus dados nesta quarta-feira (9).
No total, desde o início da pandemia, o Brasil registrou 635.189 mortes decorrentes da doença.
Com relação à quantidade de diagnósticos, o país chegou a 26.960.153 de casos confirmados.
A média móvel nos últimos sete dias agora é de 163.781. Com relação à média de 14 dias atrás, a variação foi de -4%, o que indica estabilidade nos diagnósticos da doença.
Os números foram divulgados pelo consórcio de veículos de imprensa a partir de dados das secretarias estaduais de Saúde.