"Não estamos apresentando esta informação para iniciar uma guerra, que aconteceu no passado [...] Estamos apresentando esta inteligência para parar uma guerra, e acho que isso dá-lhe fundamentalmente, desde o início, um nível diferente de credibilidade", disse Sullivan em entrevista à CNN, quando solicitado a apresentar provas em apoio das alegações americanas sobre "uma invasão russa".
Ao mesmo tempo, o assessor disse que não pode prever a data exata do início do potencial ataque russo, após o presidente Joe Biden alegadamente ter dito aos aliados que isso aconteceria no dia 16 de fevereiro.
"Não podemos prever exatamente o dia, mas agora temos dito há algum tempo que estamos na janela [da possibilidade] e que uma invasão poderia começar, uma grande ação militar poderia começar pela Rússia na Ucrânia a qualquer momento", continuou.
"Isso inclui a semana que vem, até o final das Olimpíadas. Certamente, isso pode acontecer após os Jogos Olímpicos. Ou, isso ainda é possível, a Rússia pode escolher a via diplomática."
A Rússia nega todos os alegados planos a respeito do país vizinho e qualifica as disputas sobre uma guerra iminente de histeria artificialmente promovida pelo Ocidente.