"Uma parte das demandas russas é que [...] não deve haver quaisquer tropas, armas nucleares e outros mísseis do Ocidente [na Ucrânia]. No ato fundador Rússia-OTAN de 1997, está escrito, a respeito dos novos países-membros da Aliança Atlântica, que nem forças significativas, nem sistemas nucleares, podem ser implantados" nos territórios desses países, disse o presidente durante o briefing.
"Não acho particularmente difícil sinalizar ao lado russo que nós certamente não queremos tratar a Ucrânia de alguma forma diferente dos países no Leste Europeu que viraram membros da OTAN", acrescentou.
Ele declarou ainda que neste caso, Moscou "deve estar pronta para assumir obrigações similares, por exemplo, sobre temas como Kaliningrado ou outros."
Comentando sobre as perspectivas da Ucrânia e Geórgia aderirem à OTAN, o chefe da MSC reconheceu que falta consenso a respeito deste assunto na aliança.