"O aparato precisa ser compacto, de baixa potência e capaz de voar em uma variedade de potenciais módulos lunares, incluindo o próprio European Large Logistics Lander da ESA, EL3. É necessário que seja capaz de extrair oxigênio da rocha lunar, juntamente aos metais utilizáveis, o que será um divisor de águas para a exploração lunar, permitindo que os exploradores internacionais retornem à Lua para 'viver da terra' sem depender de longas e caras linhas de suprimento terrestre", explicou a ESA em comunicado.
"Esta é a hora certa para começar a trabalhar na realização deste demonstrador de utilização de recursos in-situ (ISRU, na sigla em inglês), o primeiro passo em nossa estratégia de implementação de um ISRU maior. Uma vez que a tecnologia seja comprovada usando essa carga útil inicial, nossa abordagem culminará em uma planta ISRU em grande escala na Lua no início da década seguinte", explicou Giorgio Magistrati, pesquisador da ESA e um dos líderes do projeto.