O serviço de streaming de vídeo, de propriedade do Google, alega que uma política da plataforma proíbe "conteúdos que neguem ou banalizem eventos violentos bem documentados".
Segundo a empresa, a operação militar especial russa na Ucrânia se enquadra em sua política de eventos violentos.
Por volta de 15h50 (horário de Brasília), o canal da Sputnik Brasil já não estava mais disponível.
"Nossas Diretrizes da Comunidade proíbem conteúdo que negue, minimize ou banalize eventos violentos bem documentados, e removemos conteúdo sobre a invasão da Rússia na Ucrânia que viola essa política. De acordo com isso, com efeito imediato, também estamos bloqueando os canais do YouTube associados à mídia financiada pelo Estado russo, globalmente", afirmou o porta-voz do YouTube, Farshad Shadloo.
Em 1º de março, o Google decidiu bloquear os canais no YouTube do canal RT e da agência de notícias Sputnik em toda a Europa.
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