Moscou lançou uma série de sanções pessoais contra autoridades importantes do cenário político norte-americano e canadense.
No âmbito dos EUA estão o próprio presidente, Joe Biden e seu filho, Hunter Biden; a ex-secretária de Estado Hillary Clinton; o chefe do Pentágono, John Kirby; o presidente do Estado-maior Conjunto, Mark A. Milley; o atual secretário de Estado, Antony Blinken e o secretário de Defesa Lloyd Austin, anunciou o Ministério das Relações Exteriores russo nesta terça-feira (15).
Outros altos funcionários também receberam sanções individuais, como o conselheiro de Segurança Nacional Jake Sullivan; seu vice, Daleep Singh; a secretária de imprensa da Casa Branca, Jen Psaki; a administradora da Agência dos EUA para o Desenvolvimento Internacional (USAID, na sigla em inglês) Samantha Power; a vice-secretária do Tesouro, Adewale Adeyemo, e a presidente do Departamento de Exportação, Reta Jo Lewis.
Além dos funcionários norte-americanos, sanções também foram lançadas contra autoridades canadenses, incluindo o primeiro-ministro, Justin Trudeau, a ministra das Relações Exteriores, Melanie Joly, a ministra da Defesa, Anita Anand e mais 300 parlamentares canadenses, disse a pasta.
As medidas tomadas por Moscou são uma resposta a uma larga sequênica de sanções aplicadas contra a Rússia após o começo da operação especial militar na Ucrânia no dia 24 de fevereiro.
As medidas tomadas por Moscou são uma resposta a uma larga sequênica de sanções aplicadas contra a Rússia após o começo da operação especial militar na Ucrânia no dia 24 de fevereiro.
"Em resposta à lista de sanções sem precedentes, à entrada [proibida] nos EUA de altos funcionários da Rússia, [como resposta] neste 15 de março de este ano, o presidente Joe Biden e o secretário de Estado Antony Blinken, [entre outros] se incluem na lista recíproca de vetos russos", indica a nota do ministério.
Os Estados Unidos e União Europeia lançaram sanções pesadas contra Rússia, por exemplo, o banimento do método de pagamento SWIFT.