Panorama internacional

Biden quer ajudar a restaurar fronteira da Ucrânia, mas não protege a dos EUA, diz apresentador

Apresentador americano não poupou palavras sobre a política da administração Biden em relação à fronteira sul dos EUA. Ele citou números em todo o sudoeste americano que mostram um aumento no crime e instabilidade.
Sputnik
"O crime em Houston tornou-se assustador. A taxa de homicídios lá aumentou em mais de 50% no último ano", disse Carlson em seu programa nesta quinta-feira (17).
Ele culpou a atual administração pelo aumento da taxa de criminalidade não só em Houston, mas também em outras cidades do Texas e outros estados, "onde milhões de estrangeiros ilegais têm chegado durante a presidência de Joe Biden".
Enquanto isso, agentes da Patrulha de Fronteira dos EUA relaram 164.973 casos de migrantes impedidos de cruzar ilegalmente a fronteira sul em fevereiro deste ano, o que representa um aumento de 63% em relação ao mesmo período do ano passado.
Carlson observou que os militares dos EUA podem ser usados para resolver o problema de "fronteiras abertas" e parar a "invasão".
Ele criticou a decisão de enviar "milhares de soldados americanos e bilhões em equipamentos militares americanos para o Leste Europeu para ajudar os ucranianos a restaurar suas fronteiras", questionando "por que não aqui".
"O México, independentemente dos seus méritos, está no meio de uma guerra", disse ele. "Isso é uma guerra, uma guerra civil, a poucos metros da nossa fronteira. Esse é o país para o qual Joe Biden abriu nossa fronteira".
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Desde o início da operação militar russa, Washington tem anunciado planos de envio de forças adicionais aos países-membros da OTAN no Leste Europeu. Pentágono já enviou cerca de 7.500 soldados junto com equipamento militar para a Polônia, Romênia, Alemanha e Estados Bálticos.
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