A comissão parlamentar russa pode investigar o envolvimento do filho de Biden no financiamento dos trabalhos do Pentágono na Ucrânia.
Além disso, os documentos encontrados sobre estas atividades do Pentágono na Ucrânia revelam o esquema de interação das agências do governo norte-americano com as instalações biológicas.
O documento ainda revelou que os EUA tentaram testar drogas não ensaiadas em militares ucranianos.
O MD russo revelou que a Agência para o Desenvolvimento Internacional e a fundação de George Soros estão envolvidas no programa biológico do Pentágono na Ucrânia.
Um documento, assinado pelo vice-secretário de Estado do gabinete de ministros da Ucrânia, confirma que 30 laboratórios ucranianos estavam envolvidos em atividades biológicas militares.
"Observem que um mapa registrado confirma que são 30 os laboratórios ucranianos localizados em 14 localidades que estavam envolvidos em atividades biológicas militares em grande escala na Ucrânia. O documento foi assinado pelo vice-secretário de Estado do gabinete de ministros da Ucrânia, Viktor Polischuk", declarou o MD russo.
A prioridade dos EUA nestes laboratórios era o estudo de um perigoso patógeno de antraz.
"A análise documental mostra não apenas amostras de tecidos e soro de sangue humano, como também patógenos perigosos, bem como seus portadores, que eram exportados. Mais de 10 mil amostras foram enviadas à Geórgia […] Outros destinatários são laboratórios de referência no Reino Unido, o Instituto Loffler na Alemanha [...] Uma das prioridades dos clientes americanos é um agente do antraz, caracterizado pela alta capacidade de provocar danos e resistência ao meio ambiente", informou.
A usina nuclear de Los Alamos, onde foi criada a primeira bomba atômica americana, foi um dos mentores científicos do programa biológico militar dos EUA na Ucrânia.
Até 2010, os EUA realizaram trabalhos biológicos militares na Indonésia sem a autorização de Jacarta.
De acordo com o Ministério das Relações Exteriores da China, os EUA controlam os trabalhos de 336 laboratórios biológicos em 30 países.
Em 24 de fevereiro de 2022, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, anunciou o início de uma operação militar especial para "desmilitarização e desnazificação da Ucrânia".
Durante a operação, as Forças Armadas da Rússia eliminam instalações da infraestrutura militar ucraniana, sem realizar ataques contra alvos civis em cidades. Os militares russos também organizam corredores humanitários para população civil que foge da violência dos neonazistas e nacionalistas.