"Em resposta às ações da Rússia, ativamos os planos de defesa da OTAN, destacamos elementos da Força de Resposta e colocamos 40.000 soldados em nosso flanco oriental, juntamente com meios aéreos e navais significativos, sob comando direto da aliança apoiado por destacamentos nacionais dos aliados. Também estamos estabelecendo quatro grupos de batalha multinacionais adicionais na Bulgária, Hungria, Romênia e Eslováquia", diz o comunicado conjunto.
"Estamos preocupados em parte porque vemos a retórica e vemos que a Rússia está tentando criar algum tipo de pretexto acusando a Ucrânia, os Estados Unidos e os aliados da OTAN de se prepararem para usar armas químicas e biológicas. Há também o risco de que [um ataque com armas químicas] tenha um efeito direto sobre as pessoas que vivem nos países aliados da OTAN [...]", afirma o texto.