Foram atingidos, nomeadamente, seis postos de comando, três lançadores múltiplos de foguetes, um sistema S-300, nove armazéns de munições e armamento, bem como 92 bases das subunidades do Exército ucraniano e dos batalhões nacionalistas, conforme a pasta.
Além do armazém em Zhitomir, destruído por mísseis Kalibr, foi eliminado um terminal de combustível nos arredores de Nikolaev, por meio de um míssil de cruzeiro Oniks. O terminal abastecia o agrupamento das tropas ucranianas no sul do país.
Unidades das tropas das Forças Armadas da Rússia estão em combate pelas povoações de Novomikhailovka e Novobakhmutovka, na região de Donetsk, informou a entidade.
"No total, desde o início da operação militar especial, foram eliminados 267 drones, 207 sistemas de mísseis, 1.618 tanques e outros veículos blindados", relatou o militar.
Além disso, de acordo com dados da Defesa, as forças russas destruíram 166 lançadores múltiplos de foguetes, 662 armas de artilharia de campo e morteiros, bem como 1.453 veículos militares especiais.
A operação militar especial russa contra a Ucrânia começou em 24 de fevereiro, por ordem do presidente Vladimir Putin, com os objetivos de "desmilitarização e desnazificação" do país vizinho. Segundo o Ministério da Defesa russo, as forças do país eliminam apenas instalações da infraestrutura militar, sem realizar ataques contra alvos civis em cidades.
De acordo com os dados do Estado-Maior russo divulgados recentemente, 1.351 militares russos morreram e 3.825 sofreram ferimentos na operação até hoje, enquanto o Exército ucraniano perdeu 14 mil soldados e mais 16 mil ficaram feridos.