Ainda segundo a pasta, os porões onde os corpos foram encontrados eram utilizados por forças nacionalistas ucranianas.
"Corpos de civis foram encontrados com sinais de tortura desumana. Símbolos neonazistas e suásticas foram gravados em seus corpos", disse a Defesa russa.
Segundo o líder do Centro Nacional de Gerenciamento de Defesa da Rússia, Mikhail Mizintsev, alguns civis resgatados em Mariupol contaram casos de neonazistas jogando granadas em porões cheios de mulheres e crianças.
Soldados do Batalhão Azov ostentando o símbolo do Wolfsangel, já usado pelo Nazismo.
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/ Mizintsev também declarou que membros do Batalhão Azov atacaram civis que tentavam sacar dinheiro em caixas eletrônicos ou buscar ajuda humanitária. Segundo o militar russo, os membros do grupo neonazista usaram morteiros instalados em diversos veículos e deixaram pelo menos dez pessoas mortas.
Apoiados por tropas russas, militares da República Popular de Donetsk (RPD) seguem combatendo remanescentes do Batalhão Azov na região de Mariupol.