Segundo Patrushev, após a recolha destas evidências, o mundo civilizado finalmente verá que os EUA mantêm a tradição nazista alemã com experimentos desumanos.
"No momento, estamos concluindo a coleta da base de evidências relacionadas às atividades biológicas militares dos EUA no território ucraniano. Não duvido que será formada, e finalmente todo o mundo civilizado verá que a América se tornou 'merecidamente' a continuadora da tradição do Terceiro Reich, que praticava experimentos desumanos em pessoas", afirmou.
Nos últimos 30 anos, os EUA programaram manipulações antirrussas na Ucrânia, rompendo o máximo possível das relações com a Rússia, tal como durante a Segunda Guerra Mundial.
"O objetivo dos americanos, tal como durante a Segunda Guerra Mundial, é evidente – é debilitar a Europa e causar o maior dano possível nas relações dela com a Rússia, cirando vantagens para seu próprio desenvolvimento econômico. O exemplo mais odioso e trágico da política destrutiva de Washington foi a Ucrânia, que foi programada de maneira antirrussa durante 30 anos, desde a obtenção de independência", destacou.
Patrushev enfatiza que a Rússia não pretende derrubar o governo ucraniano, como está sendo dito pelo Ocidente.
"A operação militar especial em curso foi uma reação de resposta aos passos criminosos de Kiev em relação a essas repúblicas [de Donetsk e Lugansk], uma medida oportuna e preventiva. Foram encontrados documentos com evidências de que Kiev preparou uma ofensiva massiva e destrutiva contra estas repúblicas. Sendo assim, o objetivo de nossa operação especial na Ucrânia não é a mudança do regime de Kiev, como tentam apresentar no Ocidente, mas sim a proteção das pessoas do genocídio, a desmilitarização e a desnazificação da Ucrânia", concluiu.
Por fim, ele ressaltou que os militares russos não bombardeiam as cidades e alvos civis, destruindo apenas alvos militares da Ucrânia.