"Independentemente de ser para uso militar ou civil, é altamente necessário que aceleremos o desenvolvimento de drones, pois será importante para a próxima geração", afirmou a presidente Tsai Ing-wen.
Desde a década de 1990, Taiwan desenvolveu quatro modelos de drones, sendo dois deles drones de vigilância e reconhecimento, o Albatross 2 e o Cardinal 2, com alcances de 180 quilômetros e 50 quilômetros, respectivamente.
Além disso, a ilha possui os drones de ataque Chien Hsiang, projetado para destruir instalações terrestres em ataques kamikazes de alta velocidade, bem como o Teng Yun 2, de tamanho médio, que carrega dois mísseis Hellfire, segundo o jornal chinês.
Contudo, especialistas militares citados pelo jornal chinês alertaram que a indústria de drones da China está muito à frente e que a estratégia de Taiwan pode falhar, já que precisaria de um "grande investimento" no setor.
De acordo com os especialistas, Taipé precisa melhorar a capacidade de sobrevivência das infraestruturas dos sistemas de comando, controle, comunicações, computadores, inteligência, vigilância e reconhecimento, caso contrário, todos os esforços operacionais serão em vão.