O valor equivale a R$ 54,94 a cada botijão de 13 kg. Com isso, o preço às distribuidoras terá uma redução média de 5,58%, ou de R$ 3,27 pelos 13 kg.
"Acompanhando a evolução dos preços internacionais e da taxa de câmbio, que se estabilizaram em patamar inferior para o GLP, e coerente com a sua política de preços, a Petrobras reduzirá seus preços de venda às distribuidoras", informou a empresa em nota, conforme noticiou o G1.
O último reajuste no preço do gás foi feito no dia 11 de março.
Na ocasião, o preço médio de venda do GLP às distribuidoras foi reajustado em 16,1%, passando de R$ 3,86 para R$ 4,48 o quilo, ou para R$ 58,21 a cada 13 kg.
Para a população, o preço médio final do botijão de 13 kg atualmente está em R$ 113,63, de acordo com pesquisa da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) realizada entre os dias 27 de março e 2 de abril.
No Rio de Janeiro, pessoas caminham em frente à sede da Petrobras, em 9 de março de 2021. Foto de arquivo
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Os preços do gás de cozinha, assim como dos combustíveis, já vinham em alta no Brasil bem antes do início do conflito na Ucrânia.
Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), nos 12 meses até março, o preço do gás de cozinha para o consumidor final acumulou alta de 29,56%.
A taxa de câmbio, por sua vez, conforme mencionada na nota da Petrobras, vem em queda desde a eclosão da crise ucraniana. De 1º de janeiro até esta sexta-feira (8), o dólar caiu 15,4%, de R$ 5,57 para R$ 4,71.