Outras companhias atingidas pela nova leva de restrições foram as seguintes: a RusHydro, a Sogaz, a Kamaz, o Porto Marítimo Comercial de Novorossiysk, a holding Ruselectronics, a United Shipbuilding Corporation (OSK, na sigla em russo), a Sevmash, a Alrosa, a Sovcomflot e as Ferrovias Russas (RZhD).
Desde o início da operação militar especial russa na Ucrânia, no dia 24 de fevereiro, os EUA e seus aliados iniciaram a aplicação de sanções contra Moscou.
Entre as principais medidas estão restrições econômicas às reservas internacionais russas e a suas exportações de petróleo, gás, aço e ferro.
A escalada de sanções impostas pelo Ocidente transformou a Rússia, de forma disparada, na nação mais sancionada do mundo, segundo a plataforma Castellum.ai, serviço de rastreamento de restrições econômicas no mundo.
No total, estão em vigor 9.405 medidas restritivas contra a Rússia, segundo os cálculos do site. A quantidade agora é quase o triplo das 3.616 sanções impostas pelo Ocidente ao Irã.
Na sequência, aparecem a Síria (2.608), a Coreia do Norte (2.077), a Venezuela (651), Mianmar (510) e Cuba (208).