Os helicópteros realizaram ao menos seis ataques contra prédios residenciais na cidade de Klimovo, na região de Bryansk. Como resultado dos ataques e explosões, ao menos seis prédios foram danificados, ocasionando sete pessoas feridas, incluindo uma criança de menos de dois anos de idade.
Segundo o Comitê de Investigação russo, "os militares das Forças Armadas da Ucrânia, usando dois helicópteros de combate equipados com armamento pesado, invadiram o espaço aéreo russo. Se movendo em altitudes baixas, eles realizaram deliberadamente ao menos seis ataques aéreos contra prédios residenciais na cidade de Klimovo".
Segundo informou mais tarde o Ministério da Saúde da Rússia, após o ataque ucraniano contra a região russa de Bryansk oito pessoas ficaram feridas, seis delas foram levadas ao hospital, duas estão em estado grave.
Além disso, segundo informou também na quinta-feira (14) o governador da outra região fronteiriça russa, a de Belgorod, a cidade de Spodaryushino também foi alvo de ataque da Ucrânia, mas não houve vítimas entre a população civil.
Desde o início da operação especial russa na Ucrânia, os militantes ucranianos têm realizado ataques contra regiões fronteiriças russas. Segundo declarou ontem (13) a Defesa russa, se tais tentativas continuarem, o Exército russo terá que realizar ataques contra "os centros de tomada de decisões, incluindo em Kiev".
Em 24 de fevereiro de 2022, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, anunciou o início de uma operação especial militar para "desmilitarização e desnazificação da Ucrânia".
Durante a operação, as Forças Armadas da Rússia eliminam instalações da infraestrutura militar ucraniana, sem realizar ataques contra alvos civis em cidades. Os militares russos também organizam corredores humanitários para população civil que foge da violência dos neonazistas e nacionalistas.